A banda de rock alemã Tokio Hotel aposta no visual andrógino
Tokio Hotel: Conheça a banda
Alguma desavisada ao ouvir a palavra Tokio no nome do grupo e se deparar com o visual andrógeno dos meninos pode achar que se trata de uma banda japonesa que, provavelmente, faça um som alternativo. Mas não é nada disto. Os rapazes são alemães e tocam rock ‘n’roll! E quer saber? Eles estão agradando (e muito!) as rockeiras mais antenadas.
A banda é formada pelos irmãos gêmeos idênticos (por mais que você possa duvidar...) Bill (vocal) e Tom Kaulitz (guitarra), mais os amigos Georg Listing (baixo) e Gustav Schäfer (bateria). O nome pode soar um pouco sem nexo, mas eles têm uma explicação muito boa para a escolha. Tokio é porque eles queriam o nome de uma cidade grande, por se considerarem um grupo urbano, aí acharam que a sonoridade do nome da capital do Japão era legal. Já Hotel, é por conta da grande quantidade de vezes que eles têm que ficar longe de casa e hospedados por aí em... hotéis!
Sucesso garantido
Na Europa os rapazes estão bombando. Já foram mais de 3 milhões de CD vendidos. O primeiro single a emplacar foi Durch den Monsun, lançado em 2005, e no final deste mesmo ano o primeiro álbum, Schrei, já tava fazendo o maior sucesso. No ano passado, eles lançaram um segundo CD, Zimmer 483, e a partir daí, a Europa toda viciou no som. Porém, como muitos fãs não entendiam a língua-mãe dos meninos, eles decidiram fazer um álbum em inglês, e lançaram Scream, uma coletânea dos dois primeiros trabalhos, gravada na língua britânica. Na Alemanha, este mesmo disco recebeu o nome de Room 483.
Além destes, eles têm mais dois CDs gravados: Schrei – So Laut Du Kannst, uma reedição do primeiro trabalho, e Zimmer 483 –Live in Europe, gravado ao vivo durante uma turnê européia. E ainda em 2008, as lojas européias vão vender o DVD especial Tokio Hotel TV –Caught on Câmera, em que é contada a história do grupo desde sua formação em 2001, com vídeos e entrevistas. "A música Schrei é um protesto particular, por nos sentirmos excluídos da sociedade”, diz Bill Kaulitz.
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